sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008

Cartões e gastos: Brasil, São Paulo, Poá

O ano de 2008 inicia-se quente com as discussões a respeito de gastos com cartões corporativos, tantos os da esfera federal e os divulgados agora da estadual. É de se lamentar estas novas provas de corrupção embutidas nos governos do PT e do PSDB.

Embora os crimes sejam iguais, a divulgação pela imprensa é parcial. A mídia que deveria ser a fiscalizadora do espaço público não o faz eficazmente. A política inclusa na sua ideologia e ações a impede de tratar da mesma forma o roubo aos cofres públicos. Houve um massacre nos ministros de Lula, principalmente de Matilde, neste caso, mostrando claramente também um viés racista, mas não investiga com profundidade o caso dos cartões do governo de José Serra. A população asssim, não é informada o suficiente das corrupções instalados em ambos os governos. Em Poá não é possível chamar de imprensa o que existe.

Diante de tantos casos, é de se pensar: como será na cidade de Poá?. Município há anos governado por corenelismos compradores de votos. Será que há cartões corporativos? Mas não é necessários os mesmos para se verificar o quanto de dinheiro público é jogado pelo ralo. O escandalo mais efetivo é o de cargos comissionados.

São feitas contratações para satisfazer amigos, aliados políticos e afins. Gente que não sabe digitar uma tecla de computador é contratada para receber mais de R$ 1000,00. Isso é apenas um exemplo da improbidade adminstrativa. As outras várias podem ser verificadas nos gastos em obras, festas, desfiles, ruas etc.

Os atuais governantes do Brasil, de São Paulo e de Poá são típicos exemplos do descompromisso com a probidade, com a ética e, principalmente, com o povo.

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